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O Poder da Música II

Música no Céu e no Éden

É interessante notar que antes mesmo de o ser humano ser criado a música já fazia parte da vida no Céu. Pelo menos é o que afirma Moisés no livro de Jó: “Quando as estrelas da alva [anjos], juntas, alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus” (38:7).

Depois, quando o primeiro casal humano foi criado neste planeta, a música também estava lá: “Os anjos associaram-se a Adão e Eva em santos acordes de harmoniosa música, e como seus cânticos ressoassem cheios de alegria pelo Éden, Satanás ouviu o som de suas melodias de adoração ao Pai e ao Filho. E quando Satanás o ouviu, sua inveja, ódio e malignidade aumentaram, e ele expressou a seus seguidores a sua ansiedade por incitá-los (Adão e Eva) a desobedecer, atraindo assim sobre eles a ira de Deus e mudando os seus cânticos de louvor em ódio e maldições ao seu Criador” (História da Redenção).

Por que Satanás ficou com toda essa raiva ao ouvir os puros cânticos? Simples: ele era o regente do coral angélico, antes de se rebelar contra Deus e ser expulso do Céu. Assim, com todo o conhecimento de que dispõe e motivado por ira insana, o inimigo de Deus procura usar a música para desonrar o Criador, pervertendo-lhe o propósito original de louvar o Senhor.

 

Música secular e profana

Isso quer dizer que somente a música sacra que louva a Deus pode ser ouvida?

Não necessariamente, mas é preciso fazer distinção entre a boa música secular e a música profana.

Certa ocasião, numa viagem de navio, Alguèm registrou: “Os músicos [no navio] [...] entretinham os impacientes passageiros com música bem apresentada e bem selecionada. Ela não feria os sentidos [...], era suave e realmente gratificante aos sentidos porque era harmoniosa” Note que a música era suave harmoniosa.

E quanto à música profana? É aquela que desonra a Deus, ofende Suas criaturas e rebaixa os princípios que devem reger a vida humana.

“A música associada ao mundo entorpece a mente apelando à natureza carnal e, portanto, evoca reações físicas que minimizam a contemplação intelectual que é necessária para discernir e entender preceitos espirituais” Desse tipo de música é melhor manter distância.

 

Por que gostamos de música?

Pesquisa com ressonância magnética indicou que a percepção musical não é resultado do trabalho de uma área específica do cérebro, como ocorre com muitas atividades, mas da colaboração simultânea de grande quantidade de sistemas neurológicos. Esses dados foram publicados por Daniel Levitin, no livro This Is Your Brain on Music.

Muito do que se imagina ser o som do mundo exterior ocorre, na verdade, dentro do cérebro. As moléculas de ar que fazem vibrar os tímpanos não têm em si as variações entre sons graves e agudos. Elas oscilam numa determinada frequência que o cérebro mede; a partir disso, ele constrói uma representação interna com variações de tonalidade sonora. É similar ao que acontece com as ondas de luz, que são desprovidas de cor.

Além das regiões especializadas do cérebro, o cerebelo se “sincroniza” com o ritmo, tornando possível acompanhar a melodia. Interessante é que o cerebelo parece ter prazer no processo de sincronização.

Conclusão: o cérebro foi projetado para entender a música e gostar dela.

É puro design inteligente. Assim como os anjos, fomos criados para fazer música e gostar dela.



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MUSICOTERAPIA
MUSICOTERAPIA

 

A Musicoterapia, entendida como um método de intervenção no trabalho pedagogico ou psicológica, permite que você se comunique com a ajuda do terapeuta, através de um codigo alternativo em respeito a uma base verbal do princípio da ISO (identidade sonora individual) que utiliza o som, a música, o movimento para abrir canais de comunicação e uma janela para o mundo interior do indivíduo. Do ponto de vista terapêutico, torna-se ativa a estimulação multi-sensorial, relacional, emocional e cognitiva, que é usado em várias questões como a prevenção, reabilitação e apoio, a fim de alcançar uma maior integração em termos intrapessoal e interpessoal, melhor equilíbrio e mental e harmonia física. 

A MASSAGEM SONORA  
Uma técnica de cura milenar que combina o toque inteligente de suas mãos com a música, para equilibrar a mente e o corpo.  

AS ORIGENS DA MÚSICA COMO TERAPIA  
Em todas as culturas da antiguidade a música e medicina eram praticamente a mesma coisa. O médico sacerdote (xamã) sabia que o mundo é feito de acordo com os princípios da música, que a vida do cosmos, mas também a do homem, é dominado pelo ritmo e harmonia. Ele sabia que a música tem um poder encantatório da parte irracional, que recebe bem-estar e que nos casos de doença pode repor a harmonia perdida. 


ELEMENTOS DA MUSICOTERAPIA  
Para o desenvolvimento da saúde mental e bem-estar, atividades criativas são a chave para a obtenção de equilíbrio psíquico. Através deles você pode apontar a evolução do ser humano em sua totalidade e trazer todas as capacidades potenciais. Atividades como cantar, tocar, dançar, são diretamente criativas, sendo a música uma disciplina mental que precisa de ordem, atenção e de concentração, mas permite a manifestação de auto-expressão.  


PRNCIPIOS TEORICOS 
Musicoterapia é baseada em três princípios: ISO, o que caracteriza a identidade sonora de um indivíduo; melodia sonora, entendida como objeto intermediário, isto é, como uma ferramenta de comunicação capaz de agir terapeuticamente no paciente e som ritmico, como o integrador objeto, capaz de integrar as dinâmicas de comunicação em grupo de adaptação.  


SESSOES DE MUSICOTERAPIA  
O tratamento de terapia é estruturado em reuniões semanais, dependendo das necessidades do paciente. As sessões podem incluir: individual ou em grupo, por um período de cerca de 60 minutos cada; em algumas patologias, tais como na doença de Alzheimer, são recomendados tempos de participação muito mais curto.  


A MUSICOTERAPIA NA TERCEIRA IDADE 
Um número crescente de estudos e experiências que atestam a utilidade da terapia de música com os idosos, especialmente se eles vivem a última parte de sua vida em uma instituição. É geralmente, e apenas em instalações residenciais que pacientes geriátricos têm a oportunidade de começar uma viagem preventivo/terapêutica com a música, que se torna a ajuda e apoio psicológico para as pessoas idosas, que vivem muitas vezes com hospitalização, sofrimento físico e emocional graves.  


A MUSICOTERAPIA E DA DOENÇA DE ALZHEIMER  
Em 2001, a Academia Americana de Neurologia mostrou a musicoterapia como uma técnica para melhorar as atividades funcionais e reduzir as perturbações comportamentais no paciente de Alzheimer. Isso é possível porque a música parece ser uma forma de acesso privilegiado para contactar o coração do doente que preservam intactas certas habilidades e competências fundamentais musical, apesar de comprometimento cognitivo devido à doença.  

A MUSICOTERAPIA E JOGOS DE AZAR  
Improvisações do piano, diálogos e escutar som de música suave são os principais conteúdos das sessões de musicoterapia, em que podem participar nos jogadores patológicos que decidem embarcar em um programa de terapia para curar. O jogo, de fato, em 1980, ele foi reconhecido como uma doença mental. Para curar, por isso, recomenda-se que uma psicoterapia caminho também podem incluir uma gama de terapias complementares, como a musicoterapia.  


AS ATIVIDADES DA MUSICOTERAPIA EM GRAVIDEZ E PARTO: APLICAÇÕES E RESULTADOS  
As muitas experiências de terapia de música italiana e estrangeira confirmam a utilidade de atividades de apoio e de som musical para aulas de preparação para o parto tradicional, porque a música pode ajudar a mãe a relaxar, para conter a ansiedade e alcançar um estado de bem-estar psicológico geral .  

A MUSICOTERAPIA E AFASIA  
Está dando bons resultados, o uso experimental da musicoterapia na reabilitação de pacientes afásicos, isto é, aqueles com o resultado de uma lesão cerebral causada por traumatismo craniano, isquemia, acidente vascular cerebral, hemorragia ou tumor, que se manifesta distúrbios na expressão e compreensão da linguagem falada ou escrita, e também, independentemente da localização e extensão da lesão, comprometimento da memória, dificuldade de movimentos, incapacidade de reconhecer objetos, percepção sensorial prejudicada e instabilidade emocional.  


BIOMUSICA
A Biomusica é uma metodologia prática e direta que é usada para equilibrar e estimular o organismo a evitar a somatização de conflitos emocionais. Segundo seu criador, o professor Marco Corradini, professor da musicoterapia na Itália, Suíça e Espanha, este método baseia-se na relação entre som, música, e da doença bioenergética, e é usada com sucesso em grupos abertos, que subscrevam as pessoas sem sintomas declarada, e também na terapia, por exemplo, na reabilitação de viciados em drogas.  


A MUSICOTERPIA EM ONCOLOGIA  
Quando um médico informa um paciente com um diagnóstico de câncer, e sua família ver estes materializar todos os medos e ansiedades que estavam presentes durante o período de espera para a resposta clínica. Balint em 1957, quando publicou em Londres seu famoso livro "Doutor, paciente e da doença" ... escreve a grande importancia do trabalho musicoterapeutica como curativo.